Lejonhjärtat
Realização:
Dome KarukoskiArgumento:
Aleksi BardyCâmara:
Henri BlombergMúsica:
Jean-Paul WallElenco:
Peter Franzén, Laura Birn, Jasper Pääkkönen, Yusufa Sidibeh, Jussi Vatanen, Timo Lavikainen, Pamela Tola, Mikko Neuvonen, Niko Vakkuri, Jani Toivola (mais)Sinopses(1)
Um neonazi que se apaixona por uma mulher que tem um filho negro vê-se confrontado com sentimentos conflituantes. Teppo conhece e apaixona-se pela bela loira Sari. Mas este não vai ser um comum caso de amor. Teppo é uma figura central de um grupo neonazi e quando conhece o filho de Sari, tem uma grande surpresa. O filho de Sari chama-se Rhamadhani e é negro. Naturalmente, para Teppo, este é um enorme dilema. Se, por um lado, ele está apaixonado por uma mulher maravilhosa, e, assim, tem a chance de realizar o seu sonho de ser pai e de ter uma família, por outro, existe uma crença de longa data com base na discriminação, a ignorância e o ódio. Quando Sari fica grávida Teppo decide fazer o seu melhor para estar em paz com Rhamadhani. Com seu irmão e seu antigo grupo nazi ameaçador por perto, ele é forçado a tomar uma posição. É uma escolha simples entre o amor ou o ódio. (Legendmain Filmes)
(mais)Críticas (2)
From a movie set in the milieu of radical neo-Nazis, I didn't expect any miracles, so I was amazed at how quickly I became engrossed in the plot and anxiously watched the story unfold, knowing full well that it would end very badly. Even in the final revelation, I was completely caught off guard, for which I must commend the creators, as they delivered quite a decent adrenaline-filled cinematic experience for me. To take a breather at the most drastic scene and think everything turned out well, that really hasn't happened to me yet. (80%)
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I must say the Finns surprised me a lot with this movie. Not only because it presents an uncompromising description of the nationalism problem in their country, but also since they managed to incorporate this story in a plot completely different from what a standard European-born viewer might imagine. And naturally, it answers these complicated questions in just as uncompromising and successful manner, which befits a proper Scandinavian movie. But it’s actually strange that a movie on this topic was made of all countries in the one that probably has the smallest problem with immigration in Europe. I think they even have more Gypsies than migrants and they take royal care of them. Nevertheless, I was surprised that when I read a Finnish newspaper once, the only article involving crime was about two Ethiopian soccer players who burgled the football club that had vouched for them.
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