Mandariinid
Mandarinebi
Tangerines
Conteúdos(1)
1992. As tensões étnicas entre abecásios e georgianos cresceram com os movimentos de independência da República da Geórgia. A guerra civil matou milhares de pessoas e a maioria dos sobreviventes partiu. Margus e Ivo, pelo contrário, decidiram ficar. O primeiro permanece para cuidar da sua plantação de tangerinas, o segundo decide não abandonar o único lar que conheceu. Certo dia, são apanhados no fogo cruzado entre abecásios e georgianos. No conflito, apenas dois soldados sobrevivem, um de cada facção. Decididos a não os abandonar à sua sorte, Margus e Ivo decidem levá-los para casa e cuidar dos seus ferimentos. Apesar de se detestarem e prometerem matar-se na primeira oportunidade, Ivo consegue uma trégua temporária. Mas à medida que se sentem recuperar, os dois inimigos começam a perceber a humanidade que existe no outro e a apaziguar a raiva que sentem dentro de si. (Films4you)
(mais)Críticas (2)
Who would have thought, that an Estonian-Georgian friendship would emerge in the field of cinematography and would be based on a story from the not so distant past when Abkhazia was swept by an ugly lady called war. Tangerines are one of the stories from this setting, and for its exotic location, it brings a very catchy, human story, to which there is nothing more to be added. It most closely resembles the Croatian movie No Man’s Land. Just as sad, and as absurd. Just like war itself.
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The film is based on a war conflict, which only has a marginal role in the story. It only serves as a backdrop to an encounter with the Man. At times, it reminded me of the 2002 film The Cuckoo, minus the sex (thank God!). There was also less humor (but it wasn’t completely devoid of it). An excellent film showing the senselessness of war and that you can keep your humanity and dignity in all circumstances if you truly want to.
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