Streaming (1)
Sinopses(1)
Canadian eccentric artist Guy Maddin’s latest experiment is a quasi-narrative pastiche that pays tribute to Hitchcock’s Vertigo in a love letter written to San Francisco. Madden collaborates with siblings Evan and Galen Johnson in this San Francisco Film Festival-commissioned feature that compiles bits from 98 films and 3 TV shows set in San Francisco and re-imagines a post-modern version of Hitchcock’s classic Vertigo. Kronos Quartet plays the score by Jacob Garchick in this one of a kind film which marks Maddin’s second collaboration with the Johnson siblings following The Forbidden Room. (International Istanbul Film Festival)
(mais)Críticas (2)
Um filme feito de pedaços de outros filmes ambientados em São Francisco. É essencialmente uma tentativa de enquadrar a história de A Mulher Que Viveu Duas Vezes de Hitchcock através de uma montagem de vídeo experimental na narrativa e edição, que, no entanto, só tem um enredo coerente em segmentos curtos e muito isolados de alguns minutos, e não em todo o filme, enquanto só se assemelha remotamente a A Mulher Que Viveu Duas Vezes. Estes segmentos são então na sua maioria enquadrados por cenas de três homens editando o filme na sala de montagem e reproduzindo de forma contínua diferentes passagens do mesmo, o que é uma meta-solução bastante divertida para dar a toda a forma estranha algum tipo de cobertura, mas um pouco barata, no entanto. De resto, todos os diálogos são retirados da maioria das outras cenas, e a algumas tomadas são adicionados nevoeiro verde, tom verde ou outros efeitos de fumo verde, mas apenas esporadicamente e não que tenha qualquer significado mais profundo à imagem. Algumas sequências são muito boas e editadas de forma imaginativa, outras são surpreendentemente inconsistentes (a discussão de um homem e uma mulher é construída de cenas em que os protagonistas não discutem), e, em geral a hora é de alguma forma possível de sobreviver com esta uma curiosidade visual.
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Over the course of the first third, I found this compilation of scenes from San Francisco so unintelligible and chaotic that I felt quite an urge to leave the projection room. Then I started to notice some clues of a storyline, and it occurred to me that The Green Fog was telling, very loosely, the story from Hitchcock’s Vertigo using shots from other films – something that was confirmed a couple of times during the viewing. Nevertheless, even if I was glad I managed to decipher this flick at least a bit, I found it very disparate, disturbing in its editing and, above all, completely pointless. And what about that green fog? I seriously haven’t found out its signification yet. [KVIFF 2018]
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