Realização:
Peter StricklandArgumento:
Peter StricklandCâmara:
Tim SidellElenco:
Fatma Mohamed, Asa Butterfield, Ariane Labed, Makis Papadimitriou, Gwendoline Christie, Leo Bill, Richard BremmerConteúdos(1)
A dysfunctional sonic collective – a band devoted to the sounds of the culinary arts – navigates rivalries internal and external in this absurdly original feast for the sense from the singular Peter Strickland (In Fabric, Duke of Burgundy). (IFC Midnight)
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Se Peter Strickland tivesse aplicado toda aquela sensualidade feminina, sentido de design e poética mística a um assunto mais acessível, teríamos desfrutado com alegria cinéfila de fãs absolutos. Mas não, ele gosta de tocar ideias obscuras desconectadas da realidade que evocam fantasmagorias de sonho, nas quais é impossível encontrar uma ligação com fantasias e desejos reais. E ele precisa de massajar a atriz principal num ato teatral com merda dos intestinos do documentarista gasoso. Por quê? Se quiser, pode encontrar paralelos em Flux Gourmet a Crimes of the Future de Cronenberg, lançados no mesmo ano. Formas alternativas de nus artísticos. Mas a obra de Cronenberg, também muito pouco de mainstream, é uma reflexão mais complexa sobre os temas existentes. [KVIFF]
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This is Spinal Tap meets 70s Italian oddity with a dash of the Greek weird wave. Peter Strickland once again throws absurdity upon absurdity in an audiovisually interesting and subjectively funny film, which I would be reluctant to recommend to anyone with a clear conscience, because you have to be in a really special mood for this unique work. [KVIFF 2022]
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