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A skilled band of criminals gang together with a goal to get rich at the 2001 International Elvis Convention in Las Vegas. Dressed to the nines as flawless Elvis impersonators and armed with enough ammo and electronic gadgets to easily knock off any establishment, it's no surprise when, at the last minute, the deal goes bad. (texto oficial do distribuidor)

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POMO 

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português Há filmes que não levam a sério os personagens amorais, mantêm distância deles, e eventualmente colocam-nos na posição de idiotas ridículos. E há filmes que de alguma forma não o fazem, e os seus personagens são apenas pervertidos ordinários, colocados na posição de heróis de filme. Não vai gostar dum único personagem em 3000 Milhas de Graceland. E a sua maior estrela, Kevin Costner, que está exposto como um semideus vestido como Elvis, desempenha nele um psicopata assassino. Um psicopata cujo culto é admiravelmente comentado no final por um polícia dizendo: «Fico contente por ele não ter desistido. Eu também não o teria feito.» Detesto moralizar, mas 3000 Milhas de Graceland é um filme perverso e, além disso, não divertido. Foi claramente concebido para ser uma comédia de crime relaxante ao estilo de Amor à Queima Roupa — um filme de gangsters vivo e divertido cheio de grandes nomes, tipos duros e humor picante. Mas o filme não consegue sequer decidir se quer ser uma comédia ou um thriller. E a falta de plausibilidade e os buracos lógicos no seu argumento têm nele um batismo completo. De que serve uma mulher loira que se senta no carro do psicopata de Costner e alguns quilómetros depois muda para a mota do seu velho amigo (que também não desempenha qualquer papel no filme)? A sua inserção no argumento consiste apenas na sua apresentação duma linha «fixe»? Em caso afirmativo, não é um pouco triste que o argumentista tenha de se ajudar a tais muletas? ()