Uns Compadres do Pior

Com o que revitalizar o argumento de comédia igualmente comum (embora imprevisível), mais uma vez com uma realização bastante rotineira e com a equipa de Robert De Niro/Ben Stiller bastante esgotada nas possibilidades de química mútua? Com Dustin Hoffman e Barbra Streisand! De Niro e as possibilidades do seu personagem ganham um novo fôlego com a chegada de Hoffman, e a dupla de lendas americanas é interpretada por uma maravilhosa sinfonia de opostos. E Streisand é um grande refresco adicional. Para que uma sequela seja melhor do que o original, não basta servir mais do mesmo - também precisa de ser renovada e reforçada nos sítios certos. Aqui, os realizadores conseguiram fazer isso de forma exemplar. (05/03/2005)

I admit without torture that I am a bigger admirer of English dry conversational humor than of the one produced by the ensemble under the leadership of Jay Roach. As a reasonable person, however, I know that the humor used in the film is (unfortunately) above average nowadays. I have hardly noticed any farts, only a reasonable amount of vulgarisms, and only one fall from a chair... The highlight of the film is the acting of De Niro and Hoffman, where most of the best jokes come from the clash of different value scales of both fathers. On the other hand, the acting performance of Barbara Streisand is very distant to me and takes away 10% from the film. Compared to the first part, I see a clear increase in quality, so those who liked the first film will not be disappointed. Overall rating: 55%. (10/07/2006)

I expected something much worse. In the end, this collision of two different worlds with great performances from Robert De Niro and Dustin Hoffman is more than good. Even though the first one was a tiny bit better, I still give this a nice 4 stars. (20/10/2007)