Sinopses(1)
After the respected head of family dies in Karachi, his widow and her daughter Mariam, a student, are confronted head-on with the violence and abuse of noxious and unsparring patriarchy. While the film’s argument could have stuck to the psychological and sociological, In Flames goes a step further, with accents of fantasy and horror. The film’s baroque morbidity is not a simple allegory but an explicit depiction: yes, the condition of Pakistani women in an empire of darkness is the stuff of horror films. (Cannes Film Festival)
(mais)Críticas (3)
É assim como os paquistaneses percebem o gênero de horror? Deixar os personagens que sofrem falar sobre os seus sentimentos e, ocasionalmente, apenas sugerir algo sobrenatural que não diga nada a ninguém e não seja assustador de forma nenhuma? Um tédio frágil e desesperador, a pior escolha possível para um filme de manhã de festival se você não vai ao cinema para dormir um pouco mais. [Sitges FF]
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A luta de uma mulher muçulmana contra leis patriarcais e um cunhado ávido que poderia privá-la da casa dela após a morte do seu pai e marido é, por coincidência, também o tema do drama de coprodução jordaniano deste ano, Inshallah a Boy, que aborda o mesmo assunto de forma melhor. Aqui, a protagonista é a filha da referida mulher, uma jovem aspirante a estudar medicina, que é consumida por sentimentos de culpa pela morte do seu namorado. Isso permite que o drama social, que conta as agruras compartilhadas pela mãe e filha, seja enriquecido de maneira não convencional por visões de horror que assombram as duas heroínas. No entanto, essas visões não levam a lugar nenhum, não têm um efeito assustador apropriado e acabam sendo desnecessárias no final. Da mesma forma, o comportamento peculiar dos personagens e o final estranho com um desfecho sem sentido e uma falta de ponto de partida final não ajudam o filme.
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A mostly ordinary family drama from Pakistan. The horror scenes are somehow superfluous and detract from the story rather than support it. Some of the characters' decisions and their subsequent repercussions are depicted in a strange manner with no apparent point. In Flames is an inoffensive but rather unnecessary affair that overstays its welcome in many scenes.
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