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Ela era a mulher mais rica do mundo, um ícone da sociedade com a reputação de ser difícil e exigente. Ele era o seu mordomo, um homossexual escondido que, apesar do seu estatuto subordinado e passado conturbado de abuso do álcool, acabou como único executor e principal beneficiário dos seus enormes bens. Realçado por desempenhos dignos de um galardão por dois dos atores mais aclamados de Hollywood, Susan Sarandon e Ralph Fiennes, este drama íntimo HBO Films conta a história hipotética, de bastidores, da herdeira do tabaco Doris Duke e do seu mordomo irlandês Bernard Lafferty, mostrando como a sua relação se pode ter ido transformando de um puro contrato entre empregadora e empregado a algo bem mais profundo.
Segundo as especulações do filme, tendo chegado à mansão de Duke em 1987, Bernard foi conquistando lentamente a confiança da herdeira, tornando-o o seu confidente e o seu companheiro extravagante em casa e em viagens, mas gerindo sempre a sua casa. O seu laço tornou-se tão forte que sobreviveu até à recaída de Bernard no vício do álcool, durante a qual foi forçado a tirar uma licença sabática para ir para a reabilitação. Quando Duke morreu, em 1993, Bernard estava de novo a seu lado, mantendo-se o seu conselheiro de mais confiança e melhor amigo, apesar do ceticismo quanto aos seus motivos financeiros por parte de empresários, advogados e médicos do seu círculo íntimo. (HBO Portugal)

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Críticas (1)

kaylin 

todas as críticas do utilizador

inglês The excellent performances by Ralph Fiennes and Susan Sarandon are undeniably the highlights of this film, which shows how it's possible to love someone unconditionally and ask for nothing in return, or conversely, to play games for a long time and then briefly bear the consequences of one's actions. I guess you can look at Lafferty's character both ways, but the last scene with him speaks pretty clearly. ()