Stake Land

Depois de uma abertura agressiva, evocando mais um filme da série de massacres de zombies de filme B, Stake Land revela-se gradualmente um drama de viagem de almas solitárias num mundo pós-apocalíptico onde algumas pessoas não são melhores do que os temidos «vampiros» (não escrevi algo semelhante sobre A Estrada?). Atores bem escolhidos dão aos personagens dimensões realistas, o filme não contém clichés baratos ou violência e sangue gratuitos, e é acompanhado por música de qualidade sob a forma de piano lúgubre ou motivos de cordas que contribuem para a atmosfera opressiva do desespero. No fim de contas, este é um filme muito diferente, uma classe melhor de direção e «género mais elevado» do que se poderia esperar. Dou quatro estrelas no contexto de filmes de baixo orçamento. Se isto fosse um filme de 100 milhões de dólares, estrelado por Will Smith, eu teria exigido um argumento mais sofisticado e ficado com três estrelas. (08/06/2011)

The post-apocalyptic atmosphere is great and the vampires look great. It’s no wonder that Stake Land was a success at festivals, but watch out for those expectations. Though there are a couple of action deaths, I would never label this as “action horror”, it’s actually closer to The Road. It’s a sequence of scenes without any significant escalation or fuller plot. Fortunately, the film was able to get me invested in the characters enough to feel sorry when something nasty happened to them, otherwise it would be easy to bury, and I’m sure that’s just what many viewers will do. I’ll be nice today and I’ll give it four stars, but it’s so-so. (30/05/2011)

The Road with action, Zombieland without humour, The Walking Dead with vampires in a film that feels like cut out from a much larger and better material. (25/06/2011)