Realização:
Luc BessonArgumento:
Rebecca FraynCâmara:
Thierry ArbogastMúsica:
Eric SerraElenco:
Michelle Yeoh, David Thewlis, Susan Wooldridge, William Hope, Antony Hickling, Benedict Wong, Louis Hilyer, François Lescurat, Sahajak Boonthanakit (mais)Conteúdos(1)
Filha de um herói da independência da Birmânia, Aung San Suu Kyi (Michelle Yeoh) foi morar no exterior ainda jovem. Na Inglaterra se casou com Michael Aris (David Thewlis) e teve dois filhos, Kim (Jonathan Raggett) e Alex (Jonathan Woodhouse), mantendo contato com o país através de livros publicados e o acompanhamento das notícias locais. Ao saber que sua mãe está internada em um hospital, Aung decide voltar à Birmânia para revê-la. Logo ao chegar ela é procurada por vários líderes locais, que desejam que ela coopere com o movimento pela implementação da democracia no país. Aung aceita o convite e, pouco a pouco, torna-se um ícone do movimento. A situação não agrada a ditadura militar local, que passa a acompanhar todos os seus passos e tenta impedi-la de promover manifestações. Até que, na esperança de fazer com que o povo se esqueça de Aung, o governo ordena que ela permaneça em prisão domiciliar por 15 anos. (Paris Filmes)
(mais)Críticas (1)
A primeira metade do filme, na qual Lady começa por provocar os senhores de altos postos do governo birmanês, é demasiado simplista e de alguma forma mecanicamente encenada e editada, sem interesse. Na segunda metade, a história ganha vida com vislumbres dos sentimentos e motivações dos personagens, mas leva a uma pressão prolongada aos sentimentos (separação do marido). A ligação emocional entre as duas metades do filme não é bem-feita. Formalmente (surpreendentemente) apenas rotina. Michelle Yeoh boa. Se eu vir a Birmânia uma segunda vez, prefiro o quarto Rambo.
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