Tanečnice
Realização:
Stéphanie Di GiustoCâmara:
Benoît DebieMúsica:
Laura ObiolsElenco:
Soko, Gaspard Ulliel, Mélanie Thierry, Lily-Rose Depp, François Damiens, Louis-Do de Lencquesaing, Amanda Plummer, Denis Ménochet, Charlie Morgan (mais)Streaming (1)
Conteúdos(1)
Marie Louise Fuller nasceu nos Estados Unidos da América, em Hinsdale, Illinois em 1862. Ligada à dança desde muito nova, desenvolveu as suas próprias técnicas de improvisação. Usando longuíssimos vestidos de seda, inventou a "dança serpentina", uma combinação inovadora de cor, luz e fluidez de movimento. Ao perceber o efeito dos reflectores nas suas vestes, resolveu explorar várias possibilidades de iluminação. Cedo se tornou famosa no seu país, com belas coreografias, que vieram revolucionar a dança. Mas sentia que não era levada a sério pelo público norte-americano, que a considerava apenas uma actriz. Veio para a Europa, e em Paris, pelo contrário, sentiu-se acolhida como uma verdadeira artista, o que a levou a permanecer em França até ao fim da vida. O seu encontro, no início do séc. XX, com Isadora Duncan (1877-1927) – que resolveu ajudá-la e com quem fez uma digressão pela Europa – iria transformar a sua vida. (Medeia Filmes)
(mais)Críticas (2)
It reminded me a bit of Egon Schiele, which I saw recently. It's biographical, and it's good, but it feels more like a classic biographical drama that lacks something extra to really elevate it. Sure, you learn about the life of a person you probably don't even know, and yes, they had an interesting and dramatic fate, but that's just what you'd expect.
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It is the story of a dancer whose at the time innovative performance hid hours of hard work, blood, sweat and tears. Unlike her frenemy, she was neither beautiful nor graceful, but there were queues for her performances in France. The story itself is nothing extraordinary, but it deserves an extra star thanks to the beautiful cinematography and the dance scenes, which give me goosebumps all over again when I think of them. I haven’t seen something so beautiful on the screen for a long time. The moment she first started dancing I didn't even breathe and wished she would dance for the rest of the film. My only complain about the dance scenes is that they were too short. As the first feature film by director Stéphanie Di Giusto, very nice work (especially visually).
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