Happy End

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When her mother falls ill under mysterious circumstances, young Eve (Fantine Harduin) is sent to live with her estranged father’s relatives in Calais. The Laurent family – wealthy, neurotic and self-obsessed – own a lucrative construction company and live in a sprawling mansion house, waited on by servants. But trouble is brewing, as a series of intergenerational back-stabbings threaten to tear the family apart. Meanwhile, distracted by infidelities and betrayals, they fail to notice that their new arrival has a sinister secret of her own. (Transmission Films)

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Críticas (4)

POMO 

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português Desta vez, nenhum mistério, nenhum elemento de thriller nem tons escuros. Happy End é «apenas» uma visita comedida e atenciosa ao mundo burguês com uma conclusão tão apta e cínica que (talvez) o fará rir como nada de Michael H.. Claro, sem sequer piscar o olho ao género da comédia. Mais uma vez, o senhor professor entretém-nos com detalhes aparentes e as suas posteriores ligações (uma tomada da ação através do vidro, com um cão a ladrar), desta vez pavimentando o caminho com uma crítica à superficialidade dos ricos e dos incapazes de amar. ()

Marigold 

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inglês Professor Haneke has taken his method to a bland thesis. There’s pathology everywhere, but no diagnosis. Indifference, predictability, and a state where the director registers the changes of the times, but can no longer observe them insightfully, let alone understand them. It’s an empty creative bubble, and that’s a shame. An academic sedan, the windows empty. ()

Filmmaniak 

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português É um espetáculo extremamente desafiante de ver, principalmente porque Haneke parece ter decidido desfrutar das lacunas, muitas cenas carecem deliberadamente de contexto que só nos é fornecido dezenas de minutos mais tarde. Tipicamente, por exemplo, vê alguém a enviar um e-mail a alguém, mas não sabe quem e não sabe a quem. Ou vê alguém a ser espancado no bairro residencial, mas não vê de quem e não sabe porque, e depois descobre-se ao longo do filme. Que um personagem tentou suicidar-se, ficou noivo, ou está morto, descobre-se sempre através de alguém, não diretamente, muito depois de o evento ter ocorrido. Há uma ligação ao filme Amor, mas não é realmente importante e nem sequer é preciso ver o filme. Mas de qualquer forma, este puzzle narrativamente complicado, que requer uma atenção extraordinária do espetador, não oferece nada em termos de conteúdo a não ser um vislumbre dos motivos pessoais e tragédias de uma família burguesa rica e nada mais, o que é uma pena. ()

angel74 

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inglês It's admirable how Michael Haneke, in his advanced age, has chosen such a trendy style of cinematic storytelling to achieve the desired result. Thanks to this, he managed to make a film that says a lot about the state of modern society, which is slowly disintegrating. If the family is to be the foundation of the state, then let's face it, that disintegration seems in many ways inevitable in the current situation. Haneke's bitingly cynical view of the world reaches its maximum intensity at the very end, and not only in relation to the film's title. (80%) ()