Sweet Country

Um drama distinto da Austrália rural, um olhar subtil e inteligente sobre questões de racismo, culturas opostas em confronto e justiça. Personagens completamente desenvolvidos, com uma criação minimalista inesquecível de não ator Hamilton Morris. O carácter de Sam Neill é, surpreendentemente, o menos desenvolvido. Um filme lento para o espetador que gosta de ouvir e explorar, sem música, cuja função aqui é preenchida pelo som atmosférico do vento em cenários áridos de deserto. As inserções de edição, refletindo sobre os momentos emocionais dos personagens ou o pensamento estimulante sobre as ligações do enredo, tornam o filme diferente e especial. Uma meditação cinematográfica que me deu mais do que eu esperava de acordo com a classificação maioritária aqui. (09/08/2018)

The Aboriginal Australians must endure the oppression from white settlers in an era when justice is a flimsy concept and everyone looks at it through their own glasses. The acting performance is excellent (Sam Neil and his singing!), but the views into the characters’ past or future are somewhat useless and the takes can prove quite lengthy at times, making the film slightly sticky in its pace. I’m glad this film exists because of its significant reach; nevertheless, it would gain by being a bit shorter. [KVIFF 2018] (03/07/2018)