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1774, alguns anos antes da Revolução Francesa, entre Potsdam e Berlim. A Duquesa de Valseley e a Senhora de Dumeval lideram um bando de libertinos rejeitados pela corte francesa após a subida ao trono de Luís XVI. Partem em busca do lendário Duque de Walchen sedutor e livre pensador alemão. A sua missão: exportar para a Alemanha a libertinagem, filosofia das Luzes fundada na rejeição da moral e da autoridade. A Duquesa de Valseley e o seu bando deparam-se com a oposição da Abadessa Kladnitssa e suas noviças. Conseguirão resistir às libertinas francesas ou também se deixarão corromper? (RTP)
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E então fazer um filme chegar para uma das principais secções de Cannes é o maior prestígio de festival no mundo... My ass. Nada contra o conceito — rebelião contra o sistema ou libertação decadente da convenção social são temas poderosos, e ver as pessoas a urinarem umas nas outras ou a se chicotearem no grande ecrã em Cannes é uma experiência bem-vinda. Mas o tratamento lobotomizado, o tedioso inchaço da filmagem com cenas lentas e vazias dos protagonistas a caminhar pelo bosque e a olhar estupidamente um minuto para a direita, um minuto para a esquerda, um minuto um para o outro, depois a caminhar dois passos ao lado e a fazer a mesma coisa de novo, isso é uma pura produção de filme de m*rda. [Cannes]
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Waiting for a Dick or Dumont 2.0. The concept of luring people to the cinema with the promise of smut and then letting them spend more than two hours watching rubberneckers wandering around in the forest and greasing their tangled dicks is essentially sardonic in a likable sort of way. However, that does not change the fact that it is empty conceptual hokum that will not survive the current festival season. The thesis that the libertines were just a group of chattering wanderers, grandfathers unable to get an erection and passionate women who hoped in vain for an orgasm is fine, but the point could have been put across in a quarter of the runtime.
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