A Presença

Trailer 1

Conteúdos(1)

When family matriarch Edna (Robyn Nevin) goes missing, her daughter, (Emily Mortimer) and granddaughter (Bella Heathcote) return home to find her. They discover a haunting presence hanging over the home, which is taking over Edna's mind. (Umbrella Entertainment)

Críticas (4)

POMO 

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português Uma avó psicopata, uma casa com corredores escondidos atrás das paredes e cenas de fantasmas e alucinações misteriosas que querem assustar, mas não assustam, e que mesmo depois do filme terminar não têm justificação no seu enredo. Mas adorei o final sensível e triste com a sua filosofia sobre a inevitabilidade do envelhecimento e sobre as gerações familiares. ()

EvilPhoEniX 

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inglês A fairly original horror film that brings a fresh breeze to the haunted house genre in the form of a manifestation of dementia that consumes an entire family. Grannies have managed to scare the bejesus out of us in the past (The Visit, The Taking of Deborah Logan, Marianne) and Robyn Nevin here has something going for her as well. Rather than scary, Relic is disturbing, quite atmospheric and also suspenseful in the finale, shame about the slower pace, but the acting is great and the technical aspects of the film are also of a decent standard. Definitely a film worth watching and the portrayal of Alzheimer’s is believable as I've lived with a similar person and I could rip one scene out of reality. Story***, Action>No, Humor>No, Violence*, Entertainment***, Music***, Visuals****, Atmosphere****, Suspense***. 6.5/10. ()

D.Moore 

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inglês An atmospheric delicacy for patient people. If you enjoyed Hereditary, The Witch or Midsommar from some of the different recent horror movies, be sure to give Relic a chance. It's a intimate story, which at first feels like a family drama, but gradually thickens and, like the old house, growls and squeaks more and more, and elements of something that fully strikes only at the end. ()

Filmmaniak 

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português Um filme de terror um pouco desequilibrado, mas ainda assim interessante, sobre a velhice e doenças neurodegenerativas que confunde bastante na sua aparência. Ao seu desfavor, é filmado desde o início como uma história padrão de fantasmas de casas assombradas, a que corresponde o uso dos motivos do género habitual para construir a atmosfera (sombras misteriosas nos corredores, algo escondido debaixo da cama...), mas não têm sentido em termos de história e são de alguma forma desnecessárias no filme (tal como todos os personagens coadjuvantes). De facto, a premissa do filme está ancorada na dura realidade (e lançá-lo como um filme de terror sobre uma maldição familiar faz todo o sentido), com o seu desenlace fundamentado numa única metáfora visual que varre tudo o resto da mesa no final. A alegria dos personagens não concebidos de forma trivial e do trabalho de interiores bem-sucedido é assim reduzida por um agarramento desnecessário a alguns indícios pouco coerentes e, sobretudo, confusos da presença de alguns fantasmas que nada têm a ver com o tema central do filme. ()