Gritos

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Twenty-five years after a streak of brutal murders shocked the quiet town of Woodsboro, a new killer has donned the Ghostface mask and begins targeting a group of teenagers to resurrect secrets from the town’s deadly past. (Paramount Pictures)

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Críticas (11)

POMO 

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português A ressurreição de Halloween - O Regresso do Mal ganhou uma fortuna, por isso vamos tentar ressuscitar Gritos também. A desvantagem desta série é o facto de poder fazer de qualquer pessoa um assassino, sem qualquer motivo sofisticado. E que é assim um simples esconderijo, com referências supostamente fixes a outros filmes de terror e jogos sofisticados com clichés de género. Quer dizer, o primeiro filme de 1996 funcionou de forma inovadora a este respeito. Mas ressuscitado após 26 anos sem qualquer progresso imaginativo, só pode agradar com uma quantidade decente de assassinatos e o regresso nostálgico do trio de estrelas originais. Não espere sustos funcionais, e não fique surpreendido se os personagens continuarem a funcionar relativamente bem depois de terem sido apunhalados no estômago com uma grande faca. Este tipo de parvoíces foi entregue com uma cara séria nos filmes anteriores? ()

Filmmaniak 

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português Os heróis do filme pedem, num meta-nível qualquer, desculpa por o quinto Gritos ser uma mera reciclagem de esquemas e motivos que já foram completamente usados várias vezes (o que, na verdade, é), porque é isso que os fãs fiéis querem. E é possível que os fãs do género, e os fãs desta série cinematográfica em particular, possam estar realmente satisfeitos. No entanto, um filme que é assim não original, servindo o público praticamente a mesma coisa que os seus antecessores e não tendo necessidade de se diferenciar de forma alguma, é dificilmente salvo pelo facto de os seus criadores estarem conscientes da sua falta de originalidade, para qual, por vezes, de forma engraçada advertem. Da mesma maneira, os heróis do filme podem, infinitamente, discutir com humor sobre as várias regras do gênero de horror e todo o tipo de erros que os personagens destes filmes cometem, mas de que serve se eles próprios não conseguirem evitar estes erros. Até certo ponto, ainda conseguem entreter com aquele jogo de adivinhação de qual personagem é o assassino enquanto as possibilidades diminuem gradualmente, mas de outra forma não conseguem apelar muito a novos (e não particularmente agradáveis) personagens, nem ao regresso de velhos conhecidos, nem aos assassínios sangrentos (mas não originais). ()

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Goldbeater 

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português É evidente que Gritos tinha de voltar um dia, mesmo sem Craven, então por que não desta forma. Em geral, este filme é uma sequência decente da série, mesmo que não traga muito de novo e que me tenha deixado um bocado espantado em relação a algumas decisões criativas, e apesar de numa específica eu até me ter dito a mim mesmo que não iria considerar este filme como parte do cânone (e não vou). Apesar disso, é certamente um filme de matança muito divertido, que é agradavelmente "meta". Alguns diálogos vão fazer-vos rir e vão entreter-vos com novas personagens decentes, entre as quais se destaca Jack Quaid. E Kyle Gallner como um "white trash redneck" devia aparecer infinitamente mais vezes! Nas próximas partes, os criadores terão de ir por um caminho bastante maluco, para que não seja sempre o mesmo uma e outra vez, portanto espero pelo menos pelo retorno de Matthew Lillard, a quem o televisor na primeira parte certamente causou apenas cicatrizes ligeiras na cara. ()

MrHlad 

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inglês Ghostface is wreaking havoc again in Woodsboro, and the local kids cannot keep up with him. Not only veterans but also a young heroine with a dark secret have returned to the town. Is it possible that people are dying because of it? The new Scream comes with a new creative team and plenty of fresh ideas. Ironically, it's a bit lacking in the horror aspect, and the new characters aren't very engaging, but it makes up for it with a clever script that bends horror clichés in a very interesting way, plays with the genre, and this time even with the viewers and fans themselves. Very clever and very entertaining, probably the best thing we've seen in this franchise since the first one. ()

J*A*S*M 

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inglês The good-ol’ Scream just like we remember and love it. The new team hasn’t fundamentally changed the functional formula that Scream has been following for decades, just updated it for 2022 and fleshed it out in an remarkable way. The first one poked fun at simple slashers, the second made fun of sequels, the third mocked the last parts of trilogies, and the fourth one was a commentary on the changes that had since taken place in the horror genre. As a de facto reboot, it poked fun at reboots and remakes, added some gore, and brushed up against the once-dominant found footage trend. But another ten years have passed and the fad now is requels/legacy sequels and elevated horror. So it's clear what the fifth Scream had to be and is about. It's a requel, commenting on its requeliness, and it's also a bit of elevated horror, since one of its central themes is the toxic fandom surrounding the Scream film franchise Stab. And I think it's all done really cleverly, entertainingly and in some parts quite boldly. The scene where one of the potential victims walks halfway through a house, filmed to include perhaps ten potential (and unfulfilled) clichéd jump-scares, is hysterical and accurately illustrates the playfulness with which Gillett and Bettinelli-Olphin approached the new Scream. The only small problem I have is with some of the acting, especially the main new character Sam and the family relationship issues attached to her, which I didn't care for. But still, the first good horror flick of 2022. ()

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