Copenhagen Cowboy

Um panótico multicultural de bandidos e uma vingadora virgem que lhe dá equilíbrio. Um monte de trademarks de Refn impressionantes que não se desenvolve como você esperava ou queria, mas conforme a sua imaginação vagueia. Os três primeiros episódios põem à prova a nossa paciência. As águas medianamente divertidas das máfias albanesas e chinesas são agitadas pelos momentos absurdos com uma família dinamarquesa aristocrática num castelo. Uma mudança bem-vinda a Copenhaga dá início ao quarto episódio com os talhantes Miroslav e Dušan de Pusher III, e de volta ao castelo, chega um bizarro chauvinista com um humor negro refinado no qual não falta o próprio Refn. Com meta simbolismo e um desenlace insatisfatório, então, a série promete um futuro de banda desenhada. Se alguém lhe der o dinheiro. O que me surpreenderia. (28/01/2023)

I was cautiously enthusiastic for the first three episodes, enjoying the fact that for once Refn's poetics were serving a story that, while strange, was meaningful and grounded in reality. The three episodes that follow plummet into shit, if instead of 6 episodes it was maybe 10, I would have given up along the way. (06/01/2023)

Nicolas Winding Refn retraces his steps and through the mystical The Neon Demon, Only God Forgives, he makes his way back to Pusher. Copenhagen Cowboy follows Mia, a brothel madam pays her with a lucky coin (money brings good luck) to finally have a baby, only that she's stingy and won't give her the whole shebang. This sets in motion the bizarre wheels of an entire clockwork full of cheap girls, man-eating pigs and Asian and Eastern European gangsters. The popular Zlatko Burić also returns and his panhandling scene is chillingly creepy. Meta-commentaries, quotes from the masters to a fantastic soundtrack by Martinez & Julian Winding. Nothing for normal people :) (22/01/2023)