Prisioneira

No momento do rapto fora do ecrã, Egoyan usa exatamente a mesma tomada que Villeneuve usou em Raptadas um ano antes. Contudo, de resto, ele vai numa direção diferente, mostrando-nos os vilões e o fundo da história com a vítima raptada logo desde o início, introduzindo continuamente os personagens principais. A desarrumação cronológica de certos eventos torna a visualização do filme interessante. Começa-se a obter uma imagem clara após algumas dezenas de minutos. Depois há cenas impressionantemente arrepiantes e heróis negativos decentemente retratados que lhe dão arrepios. Uma contribuição decente, não inteiramente típica, para o grupo de filmes de género semelhante. (26/03/2020)

Here we can compare the work of Atom Egoyan and Denis Villeneuve. An underdeveloped screenplay that, while offering plenty of interesting scenes and passages of dialogue, oddly jumps around in the timelines and doesn't allow the viewer to improvise and make assumptions, or even to leaf through the exuberant content, as it's opaque. And, unfortunately, it is also not half as atmospheric (lacking camera work, music, lighting) as Prisoners, an element that accounted for 50 percent of the success that film last year. All in all, Captive is a class below, but still decent filmmaking. The most enjoyable is again the expressive Ryan Reynolds, who just knows how to put himself in these roles. (04/10/2015)