A Possessão do Mal
Realização:
David JungArgumento:
David JungCâmara:
Phil ParmetElenco:
Cara Pifko, Dale Dickey, Julie McNiven, Tomas Arana, Cullen Douglas, Michael Ray Escamilla, Ella Anderson, Luke Baines, Shane Johnson, Tobias Jelinek (mais)Conteúdos(1)
Michael King (Shane Johnson) não acredita nem em Deus, nem no Diabo. No seguimento da morte inesperada da sua mulher, o realizador de documentários decide dedicar o seu próximo filme à procura da existência do sobrenatural. Michael decide fazer de si próprio o centro da experiência – permitindo que adoradores do diabo, necromantes e outros praticantes do oculto lancem, sobre si, feitiços e rituais poderosos e negros – na esperança de que ao falhar, ele, de uma vez por todas, teria a prova de que a religião, o espiritualismo e o paranormal são, nada mais, do que um mito. No entanto, algo acontece. Uma força perversa e apavorante apodera-se de Michael King e não o deixará em paz. Dale Dickey (Homem de Ferro 3), Tomas Arana (Gladiador) e Julie McNiven (Mad Men) protagonizam este filme intenso e assustador, dos produtores de Ruídos do Além e O Mensageiro dos Espíritos. (texto oficial do distribuidor)
(mais)Críticas (2)
David Jung’s début, The Possession of Michael King, is another addition to the growing family of mockumentaries about possessions, not exactly J*A*S*M’s favourite sub-genre. After the spooky stories of James Wan (the tales of the Warrens), the horrors of Scott Derrickson (The Exorcism of Emily Rose), and the activities of Orren Peli, the Community of Horror Fans is saturated with the trend in modern spooky stories. But, overall, The Possession of Michael King, father of Ellie King and husband of Samantha King, is an example of solid horror and also a reminder of the excessive use of that silly attribute in the form of a name that says nothing in the title of a horror film. The Demon of Ferdy the Ant is cool.
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"The Possession of Michael King" is not a great movie, nor is it a captivating horror, but its execution makes it above average within the found footage genre. There are scenes that can scare you, but rather there are scenes that disgust you, and this is also a way in which horror can work. As someone who is skeptical of found footage, this is one of those shining examples that shows it can be done differently and somewhat innovatively.
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