Loving Vincent
Câmara:
Tristan OliverMúsica:
Clint MansellElenco:
Douglas Booth, Holly Earl, Chris O'Dowd, John Sessions, Helen McCrory, Eleanor Tomlinson, Aidan Turner, Saoirse Ronan, Jerome Flynn, Cezary Lukaszewicz (mais)Streaming (2)
Conteúdos(1)
Loving Vincent é o primeiro filme do mundo totalmente pintado à mão. Uma investigação à vida e controversa morte de Vincent Van Gogh, contada através das suas pinturas e dos que com ele privaram. Joseph Roulin é o carteiro que Van Gogh pintou e com quem estreitou amizade. Não se convencendo da teoria do suicídio do pintor, envia o seu filho Armand entregar a última carta que o artista havia dirigido ao irmão, Theo. Ainda que resignado, Armand parte em missão. Quando descobre que o irmão tinha morrido pouco depois de Vincent, começa uma série de encontros com as várias personagens que cruzaram a vida do artista antes dele morrer. Quanto mais pessoas ouve, mais a teoria do suicídio lhe parece infundada. A quem poderá ele entregar a carta, quando todos parecem culpados da morte do pintor? (Outsider Films)
(mais)Críticas (5)
Uma obra carinhosamente elaborada que trabalha com imagens pintadas postas em movimento, vozes de atores cuidadosamente dirigidas e o som tradicionalmente profundo e fatídico de Mansell. A base de um conto policial, com um mistério cativante e pontos de interrogação enganadores, variado pelos diversos personagens que o protagonista encontra e belo com pensamentos poéticos das cartas de Gogh que ele escreveu antes da sua morte. No coração do filme está a própria vida de Gogh, a sua existência de outsider torturada pelas dúvidas de si próprio. Uma existência com uma extraordinária perceção da vida e a capacidade de transformar a face positiva da sua alma numa obra de arte. A sua história intimamente dramática, a história dum artista agora celebrado, é particularmente atrativa para o público, e não apenas para pessoas que se sentem incompreendidas e naturalmente anseiam por reconhecimento e aceitação mais ampla. A canção «Starry Starry Night» da cantora Lianne La Havas encerra tudo isto duma forma magnífica.
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None of what makes this film an experience is fundamentally related to the film. The screenplay, where the protagonist walks in and out like a bad adventure movie and hears from various great thinkers "that's how it was back then", is terribly afraid to make any demands on the viewer, who is simply expected to be saddened and fascinated by what's unfolding in front of him. And that, to be honest, is hard to resist. It's a new kind of visual experience, that two-dimensional tangibility that beckons you to reach out and touch the ever-changing brushstrokes. It's a different kind of immersion in a cinematic microcosm that reminded me of little kids drawing detailed pictures of places they wish they were.
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I'm giving the film three stars because I was excited by the idea of a film in the style of an animated oil painting. I liked the execution, but the story would have to be more intriguing for me to give more stars. Unfortunately, it wasn’t the case. I wasn’t all that interested in the quest to find out how Vincent van Gogh died, I was much more impressed by the visuals.
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The animation in this film is truly unique, but it turns out that this is a film that can be watched for the story as well, as Vincent's last days are presented here as essentially a detective story about what happened, even if the outcome may not be fulfilling for everyone. Still, it's definitely a film that deserves attention.
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I appreciate the excellent idea and the overall handling of the theme. The result is an absolutely unique work that is a breathtaking poetic tribute to Vincent van Gogh, a painting genius who was woefully underrated in his time. (90%)
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