Argumento:
Michael ArmstrongCâmara:
Ernst W. KalinkeMúsica:
Michael HolmElenco:
Herbert Lom, Udo Kier, Reggie Nalder, Herbert Fux, Adrian Hoven, Günter Clemens, Ingeborg Schöner, Olivera Katarina, Friedrich Schoenfelder, Michael Maien (mais)Streaming (1)
Conteúdos(1)
The film is a gratuitous feast of skin, sin, and ultra-violence, accompanying the opening credits with the brutal rape of a wagonful of nuns. The rapists happen to be the local witch-hunters, led by Albino (Reggie Nalder), who spearheads a number of atrocities before the innocent witch-hunter-in-training Baron Christian (Udo Kier) stumbles upon him mid-rape/murder of a servant girl, Vanessa. Christian's compassion for Vanessa enrages his mentor Count Cumberland, disillusioning poor Christian, who begins to see that the witch hunts are merely an excuse to steal the people's land and rape beautiful, buxom women. He leads the townspeople to revolt, but ultimately fails in his efforts, as Cumberland escapes and his people turn on him. (texto oficial do distribuidor)
(mais)Críticas (1)
A bela paisagem rural tirolesa é sublinhada pela música romântica gótica, e nisso cenas sádicas de tortura desumana de pessoas inocentes feita por um pequeno grupo de «escolhidos», chamados de feiticeiros (isto inclui, por exemplo, um bom pai da família, que entretém os seus filhos com espetáculos de marionetas). Um filme visualmente bem filmado de produção de filme A, que tenta justificar a falta de propósito do sadismo omnipresente com uma crítica social da «política» da época. O que o torna desconfortável e perturbador é a dimensão muito realista com a qual os cineastas atingem o seu objetivo. Mas mesmo assim, o filme é longo, enfadonho em lugares, e sobretudo mal editado - um desequilíbrio entre os personagens, uns erros ocasionais na composição dramática que de outra forma surpreendentemente sabe para onde vai. Muito bom elenco - algumas das caras vão ficar na sua mente tanto como a delegação masculina de Saló de Pasolini. **1/2
()