Aritmija

É, mais ou menos, um estudo superficial de relacionamento, no qual os sofrimentos diários dos médicos que lidam com hipocondríacos, os casos graves complicados, as exigências irrealistas da nova gerência e as queixas histericamente distorcidas de «clientes» insatisfeitos são mais interessantes do que os problemas de relacionamento do casal central. Não há grandes emoções ou reviravoltas, mas o enredo move-se suavemente e a um ritmo decente, o tema é interessante e aborda muitas questões, temas e motivos notáveis, embora apenas alguns deles sejam concluídos no final. (01/07/2017)

O quotidiano cheio de cuidados dum jovem médico que durante o dia conduz uma ambulância e salva pessoas, e, à noite, a sua relação — principalmente à maneira russa com vodka na mão. As emoções e a química da relação bem retratadas, a complexidade da profissão devido a influências burocráticas também. Humoroso apenas em traços, uma situação sem saída altamente não engraçada. (01/07/2017)

52nd KVIFF – A very decent depiction of pure Russian human suffering amid a block of flats in an unnamed Russian city. Oleg works as a doctor in an ambulance. Katya is a doctor in a hospital. Both of them work for people and they are both completely exhausted from people. Katya would like a more decent life but Oleg drinks like a fish. In the first scene, he convinced me that thanks to his love for alcohol he would drink all bottles of vodka in pubs, nonstop shops, restaurants, and bars Mladá Boleslav has to offer in two hours. On the other hand, I envied him terribly, because he was able to drink liters of vodka and leave in the morning to save people as if nothing ever happened. I drink seven beers on a weekday night and then, in the morning, I have to fight my blanket to let me go to work. Nevertheless, Arrhythmia wasn’t only about the local Russian soul, it was also pretty funny. It kept poking fun at Oleg, which wasn’t entirely funny, but it also indiscriminately teased hypochondriac people, which was funny… very funny. (04/07/2017)