Conteúdos(1)
Ten years into his small-town romance with Abby (Brea Grant), bartender Hank (Jeremy Gardner) wakes up alone in an empty home with nothing but a cryptic parting note for company. As Hank drinks himself into heartbreak and depression, Abby's sudden departure soon becomes the least of his concerns as a mysterious monster starts clawing at his door on a nightly basis. As the threat outside his door intensifies, Hank calls on Abby's police officer brother Shane (Justin Benson) and best friend Wade (Henry Zebrowski) for help, but with no trace of the monster – and his behaviour becoming more erratic – his friends remain unconvinced of the creature lurking outside and Hank slips further into his own paranoia and loneliness. (Arrow Films)
(mais)Críticas (3)
Uma maravilhosa peça de baixo orçamento com diálogos sinceros, atores civis e uma grande ideia de brincar com a experiência do género e com o coração do espetador. É tudo sobre o argumento! [Sitges FF]
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The names Justin Benson and Aaron Moorhead are among the names of the producers of this indie film, and this indicates that it will not be a clear-cut and straightforward horror movie that is easy to get your head around, no, not at all. After Midnight is, in practice, a bit of a conversational movie about a romance, dressed up in horror themes to spice it up. Within the context of the story, however, this ultimately becomes more of a metaphorical device, and so does not hold much appeal as a horror movie in itself for sure. This is why this movie should be more popular with lovers of romantic dramas with a unique twist than, for example, the average horror aficionado. [Sitges 2019]
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Um pequeno filme de aspeto humilde que é, de facto, uma gema brilhantemente escrita, corajosamente representada e firmemente dirigida. O protagonista é um dos diretores, no papel de um homem que luta sozinho numa casa vazia com o recente desaparecimento da sua parceira, bem como com um monstro desconhecido a arranhar à sua porta todas as noites, o que pode ser real ou ser uma manifestação da sua dor e medo. A alternância regular das duas posições narrativas, baseada na alteração de dias e noites, combina o drama romântico associado a um forte elemento de horror que serve de metáfora para a ansiedade do fim potencial de uma relação, baseando-se no tema da incerteza, bem como em situações realistas e inspiradas na vida. O início começa muito lentamente, mas depois a história gradua de forma consistente, desenvolvendo cada vez mais as suas qualidades e cativa com longas sequências de diálogo e uma conclusão genial e emocionalmente poderosa.
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