Realização:
Patricia RyczkoArgumento:
Patricia RyczkoCâmara:
Yori FabianMúsica:
Paweł StolarczykElenco:
Marta Król, Marcin Sztabiński, Marieta Żukowska, Janusz Chabior, Olaf Marchwicki, Grzegorz Sierzputowski, Łukasz Tchórzewski, Magda Kieruzel (mais)Conteúdos(1)
Renata, her husband Jan and their son Kamil lead a seemingly happy life out of town. One evening an unexplained event leaves the house in chaos. Jan finds his wife bruised in the shed and Kamil lying on the floor. As none of the two can explain what happened, Jan suggests they go to family therapy. Afraid at first, Renata eventually accepts. They go to a closed counselling centre. During a session with a psychotherapist, Renata informs him that her name is Ren and that she is an android – the latest type of artificial intelligence, error-free and fully emotive... (Warsaw Film Festival)
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Críticas (1)
Intencionalmente ambíguo em manter um equilíbrio entre o psico-drama familiar e o triste ficção científica sobre um androide afastado que se sente humano e está confuso (original!). E cabe ao espetador julgar se é tão sofisticado em termos de direção ou tão confuso como a personagem principal. Durante todo o filme não sabemos se a personagem principal é um androide paranoico com mau funcionamento do qual os seus donos precisam de se livrar, ou se é apenas uma pobre infeliz mãe e esposa com um distúrbio mental recentemente diagnosticado. Apreciei ao máximo este enigma sobre o filme, mas é difícil dizer se essa era a intenção dos cineastas. De qualquer modo, até lhe daria uma terceira estrela para um final satisfatório que responde à pergunta «então, o que se passa com a personagem principal», mas o jogo de som pretensamente criativo não me permite. Até hoje, não tenho a certeza se a banda sonora do filme tenha sido digitalizada incorretamente. Se essa for também a intenção e é outro modo de brincar com o espetador, eu dou ao filme umas 3 estrelas.
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