Os mais vistos géneros / tipos / origens

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Críticas (415)

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Tropa de Elite 2: O Inimigo Agora é Outro (2010) 

português Muito pouca ação, demasiada política. Ainda um filme realista, bem-feito e bem interpretado, mas já não é o mesmo. Não é tão divertido, honesto, agressivo e cativante como foi o primeiro. E é uma pena, porque Tropa de Elite É grande e uma enorme surpresa. Mas esta sequela é mais uma desilusão.

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O Ritual (2011) 

português Mikael Håfström deveria ter abandonado a linha psicológica abaixo da média e concentrar-se nos elementos de horror, que funcionam bem no filme. Desta forma, muitos dos motivos (rãs, cascos) tornam-se desnecessariamente repetitivos e perdem o seu poder. Apesar da atratividade do tema, O Ritual continua a ser um espetáculo medíocre, salvo pelo excelente Anthony Hopkins e pelas cenas assustadoras do exorcismo.

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Astérix nos Jogos Olímpicos (2008) 

português Ou como os franceses levaram o Asterix, o seu tesouro nacional, através das lixeiras. A única coisa que esta confusão tem em comum com a banda desenhada original é o enredo e alguns dos personagens. Algumas das gags são bastante engraçadas, mas a «Ave Eu» de Delon não é engraçada nem da primeira vez. O primeiro filme era bom, o segundo pior, mas mais engraçado. Terceiro é patético e triste.

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Aqua Teen Hunger Force Colon Movie Film for Theaters (2007) 

português Nunca tinha visto algo assim antes! Uma viagem incrível que é infinitamente engraçada e completamente maluca. Brilhantes gags e humor tão absurdo que destrói tudo. Nem sequer se pode contar esta história, têm de vê-la! Um assunto extra engraçado, mas não é para todos. Por exemplo, a mulher-aranha de fraldas a cantar um rap no inferno para unicórnios de caramelo era demasiado até para mim...

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Harry Potter e os Talismãs da Morte: Parte 1 (2010) 

português A parte melhor interpretada de todos, mas isso não altera o facto de que o argumento não vale muito e o enredo é muito mais lento e mais longo do que no livro. Em comparação com as cenas maravilhosas (a introdução, a história dos três irmãos, o ministério, a destruição do Horcrux...) há realmente muitas cenas que distraem e parecem ser de outro filme (a dança na tenda e tudo o que fez com que metade da sala explodisse a rir). Por causa disso, também não conseguiram trazer para o ecrã a atmosfera sufocante de tensão permanente, medo e ansiedade que deveriam assombrar os heróis em cada passo. A primeira parte dos Talismãs é incapaz de funcionar sozinha e apenas dá ao espetador uma sensação de calma antes da tempestade, o que, pelo menos em mim, levanta a esperança de que a segunda parte seja de facto enérgica, cheia de ação e de tirar o fôlego.