Carne Para Frankenstein

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In Serbia, Baron Frankenstein lives with the Baroness and their two children. He dreams of a super-race, returning Serbia to its grand connections to ancient Greece. In his laboratory, assisted by Otto, he builds a desirable female body, but needs a male who will be superbody and superlover. He thinks he has found just the right brain to go with a body he's built, but he's made an error, taking the head of a asexual aesthete. Meanwhile, the Baroness has her lusts, and she fastens on Nicholas, a friend of the dead lad. Can the Baron pull off his grand plan? He brings the two zombies together to mate. Meanwhile, Nicholas tries to free his dead friend. What about the Baron's children? (Shock Entertainment)

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Críticas (3)

POMO 

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português O único filme da nossa constelação em que verá Udo Kier num laboratório a fazer sexo com uma rapariga morta, composta por partes de corpos diferentes, a mexer as mãos no interior do seu estômago acutilado. E admoesta o seu assistente a não olhar para ele como um pervertido, acrescentando filosoficamente durante o pós-coito: «To know death, you have to fuck life». Carne Para Frankenstein, uma obra controversa produzida por Andy Warhol (!), tem um tema de terror, mas nem sequer tem um toque de terror. É apenas explicitamente sangrento, mas duma forma altamente artificial, hoje em dia bastante cómica. E com atores exagerados e as suas instalações artificiais, é quase teatralmente antinatural. Numa cena, dois personagens que conversam ficam mesmo de lado um para o outro, de frente para a câmara. No entanto, o enredo, com personagens secundárias como a esposa MILF, louca por sexo, e o seu amante, e as crianças que observam secretamente todas as travessuras do castelo de Frankenstein, é bem concebido. Mesmo com o tom aristocrático arrogante que percorre toda a história (jantares bem filmados na longa mesa do castelo). Mas a execução global da direção, meu Deus... Mentalmente quase ao estilo de Ed Wood. ()

kaylin 

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inglês Andy Warhol's Frankenstein is essentially a trash film, and I understand that it won't appeal to everyone, but the portrayal of the mad scientist, who is perverse, similar to his assistant, revitalizes this story and gives it a slightly different dimension than what is usual in the "Frankenstein" concept. This is no small thing from such a film, and it is very explicit, both in its violence and its nudity. ()