Os mais vistos géneros / tipos / origens

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Críticas (2 791)

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Leap Year (2010) 

português Outro modelo romântico sem uma única ideia, além disso com uma química demasiado leve entre o casal central. Amy Adams pode ser gira, mas isso não é suficiente. Bons exteriores irlandeses e uma única cena (a partida do autocarro) que me comoveu.

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Observe and Report (2009) 

português Simultaneamente, com pouca ética de gangsters e lindamente ingénuo e estúpido. Uma comédia que nos faz rir em voz alta, embora com um pouco de força. Ocasionalmente este tipo de filme cabe bem, mas ao vê-lo regularmente, ficará incapacitado.

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O Cabo do Medo (1991) 

português No momento do lançamento, este thriller de Scorsese deixou-me indiferente. E hoje sinto que é o melhor «Hitchcock póstumo». A música de Herrmann, os voos da câmara, o rosto de Jessica Lange, cuja personagem também se chama Leigh... Marty é o diabo, um camaleão que tem exemplarmente ligado ao legado do Mestre, e, no entanto temperou a sua sopa com o fenomenal psicopata De Niro e um manto de perversão sexual tentadora. Um caso que é mais para os fãs verdadeiros. A quinta estrela só escapa por pouco, porque é mais uma experiência sensorial de curto prazo do que uma de longo prazo.

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Daybreakers (2009) 

português Potencial para um evento de grande género, despejado pelos tubos de um filme B de ação estúpido. Os cineastas não fazem ideia do que é essencial à sua história e do que devem evitar.

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Alice no País das Maravilhas (2010) 

português Peça da Disney decentemente produzida, internamente estéril, com grandes máscaras, e apenas uma meia participação de Tim Burton.

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Ricky (2009) 

português A viagem da criança do ninho dos pais magoa os pais. Talvez seja disso que se trata este filme, onde se encontra a narrativa tipicamente realista de Ozon duma «história da vida quotidiana» (com, mais uma vez, momentos-chave de parceiro devidamente marcados) com a ideia de WTF máximo de uma criança alada a voar à volta do candelabro da sala de estar. O espetador tem de ter uma mente muito aberta para o aceitar, mas o final lança uma salva-vidas. Um dos melhores cartazes de cinema de sempre :-)

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O Corpo de Jennifer (2009) 

português Cavalheiros, mas isto é puro lixo em termos de argumento e de direção. E o facto de conter algumas linhas boas, constantemente fazem cenas para adolescentes, e a gaja mais molhada do businesses estar meia nua não muda isso.

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Inferno Branco (2009) 

português Um thriller em que algo está sempre a acontecer, ambientado numa atmosfera atrativa, com a gata Beckinsale a desfilar em frente à câmara. E, ainda assim, não consegue atrair ou cativar. Isto é a criação de quatro argumentistas? E o produtor Joel Silver? Inferno Branco faz mais lembrar um melhor lançamento de DVD de filme B, semelhante a, digamos, Babylon A.D.. Enredo de rotina, personagens planos, mas o mais importante é que os cineastas brincam com filtros de câmara que tornam a Antártida mais colorida do que uma floresta tropical.

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U2: Rattle and Hum (1988) (concerto) 

português Um documentário musical bem-composto dos bastidores, intercalado com atuações em concerto, no qual fiquei um pouco irritado por a banda ter respondido às perguntas do diretor como um bando de idiotas drogados em frente à câmara. Acho que coloco padrões desnecessariamente exigentes para os meus favoritos, mesmo em sentidos aos quais não deveria dar tanta importância.

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Seraphim Falls (2006) 

português Um drama que está mais próximo de The Edge - No Limite (1997) do que de um western. Apenas o cenário é de western. Esperamos tempo suficiente pela informação essencial sobre a razão pela qual um persegue o outro, e a sua revelação não tem um impacto tão forte como gostaria (é apressada e estranhamente editada). Mas o super-duo de atores, os exteriores atraentes e o mistério que percorre todo o filme são suficientes para criar um entretenimento cinematográfico agradável, no qual há sempre algo ou alguém para ver. A passagem final «mística» do filme emociona e torna o filme mais pessoal, mas não significativamente melhor.